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SOBRE CONCEPÇÃO DE APRENDIZAGEM E ENSINO
 

PROJETO DE FORMAÇÃO BASEADA NA EQUIDADE E INCLUSIVA

DICAS DAQUILO QUE PENSO SOBRE OS PRINCIPAIS EIXOS FORMATIVOS ( CONCEPÇÃO BASEADA EM PROJETOS, ALFABETIZAÇÃO, LEITURA, PRODUÇÃO E COMPREENSÃO DE TEXTOS) AÇÕES PARA COLOCAR OS ESTUDANTES EM POSIÇÃO DE PROTAGONISTAS E CAPAZES DE LER, PRODUZIR E COMPREENDER TEXTOS COM COMPETÊNCIA AUTONOMA)

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PROJETO GUARDA-CHUVILLE - 2022/2023

PROJETO/2024
"GUARDA-CHUVAS DANIFICADOS SÃO REAPROVEITADOS PARA CONFECÇÃO DE SACOLAS DA LEITURA NA CIDADE DA CHUVA

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PROJETO: 2024/2025
"ARTE E SUSTETABILIDADE"

 

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PROJETO DE FORMAÇÃO/2024

PROJETO DE LEITURA E DE PRODUÇÃO ORAL E ESCRITA

FONTE: LIVROS:

"ESTRATÉGIAS DE LEITURA" DE ISABEL SOLÉ - CAPÍTULO V 

"ALÉM DOS MUROS DA ESCOLA" DE JOSSET JOLIBERT 

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PRÊMIO ESCOLA SUSTENTÁVEL/2024 - FUNDAÇÃO SANTILLANA

MAIS UMA CONQUISTA DO PROJETO GUARDA-CHUVILLE 
PRÊMIO JOINVILLE FAZ BEM/2025 CATEGORIA MEIO AMBIENTE

MAIS UMA CONQUISTA DO PROJETO GUARDA-CHUVILLE 

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TROFÉU DE RECONHECIMENTO NACIONAL

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"O ENSINO AJUSTADAS AS NECESSIDADES DAS APRENDIZAGENS"

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IMPACTOS EM NÍVEL MUNICIPAL E NACIONAL  
(ARQUIVO PESSOAL DE RESULTADOS)

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Cabeçalho 1


FUNDAMENTAÇÕES TEÓRICAS

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EM RESUMO...

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SOBRE A TAXONOMIA DE BLOOM

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PLANEJAMENTO - ( Planejar para ensinar)

Apresentamos uma breve reflexão sobre a questão do planejamento pedagógico, no que diz respeito a finalidades, dimensões, tipos e níveis.

O fato é que, lamentavelmente, o planejamento ainda não tem ocupado o lugar que merece na prática de muitos professores e não são raras as reações negativas diante da necessidade de planejar, talvez pelo fato de, em geral, estar associada à uma exigência burocrática. Mas, na verdade, a razão de ser do planejamento é orientar o ensino (e consequentemente, favorecer a aprendizagem), portanto, a sua principal finalidade é didática.

O ato de planejar é essencial porque permite:

  • maior clareza de quais são as metas do trabalho pedagógico, ou seja, o que se pretende que as crianças saibam ao final de um período, que pode ser uma semana, um dia, um mês, um ano...;

  • pensar com antecedência as ações que se julga necessárias para o alcance dos resultados desejados e sequenciá-las considerando os diferentes níveis de desafio que colocam às crianças;

  • avaliar o trabalho realizado, não apenas em relação aos resultados, mas também em relação às ações desenvolvidas ao longo do processo, o que pode contribuir para redirecioná-las (se o propósito for ajustar as propostas considerando as necessidades e possibilidades de aprendizagem das crianças);

  • verificar a coerência entre o que se pretende alcançar com as crianças e o que realmente acontece na prática - isto é, entre o que se deseja obter em termos de resultado e o que efetivamente se faz para tanto.

Desse ponto de vista, a situação de planejamento do trabalho pedagógico é uma situação de formação dos professores, das mais importantes, porque exige a ampliação do conhecimento sobre a razão das propostas, a busca das condições mais adequadas para alcançar os objetivos que se tem, a antecipação das ações a serem desenvolvidas e à avaliação do trabalho realizado (só para citar alguns aspectos).

Em geral, a discussão sobre a importância do planejamento e a insistência para que se planeje o trabalho pedagógico ocorrem muito mais no início do ano letivo, porém essa deve ser uma prática contínua, assim como à avaliação, pois a qualidade do ensino e da aprendizagem dos alunos depende desses dois processos.

Uma prática pedagógica consequente pressupõe níveis diferenciados de planejamento e aqui eles estão desdobrados em quatro tipos: anual, periódico, quinzenal ou semanal (da rotina) e diário.

 

Planejamento anual

É aquele em que são decididas ao abjetivos e conteúdo do ano e ciclo em cada área do conhecimento / componente curricular, assim como as formas de avaliação e acompanhamento pedagógico das crianças durante o ano. É um trabalho que requer a discussão coletiva dos professores de forma a garantir o trabalho articulado na escola.

Nesse sentido, o conteúdo das Propostas Curriculares organizadas no âmbito das secretarias de educação é um subsídio especialmente para esse tipo de planejamento.

Planejamento periódico

Acontece durante o processo de trabalho, em períodos mais curtos do que o ano letivo (trimestres e semestres). É nessa instância que habitualmente são detalhados os projetos e as sequências de atividades que darão sustentação ao trabalho pedagógico, compatibilizando as propostas previstas no planejamento anual e as que se mostram fundamentais a partir da avaliação das necessidades específicas de aprendizagem do grupo de alunos.

 

Planejamento da rotina

Também chamado de “organização do tempo pedagógico”, esse tipo de planejamento, que pode ser quinzenal ou semanal, é destinado à detalhar ainda mais às propostas, considerando: a organização do espaço, a formação dos agrupamentos das crianças, a distribuição das atividades a serem realizadas durante o período, o material necessário para desenvolvê-las, a melhor forma de dar as orientações para realização das tarefas etc.

A rotina pode ser parcialmente organizada em conjunto com os demais professores do mesmo ano de escolaridade, mas há uma parte que cabe ao professor que vai efetivamente trabalhar com sua turma.

 

Planejamento diário

Esse é o momento de detalhar o que ainda for necessário para à aula do dia. Ainda que seja de responsabilidade de cada professor, é fundamental que à escola garanta momentos de discussão dos alcances e limites do que é proposto e obtido em cada turma específica: a oportunidade de avaliar coletivamente o andamento do trabalho de cada um favorece à troca de informações e de experiências constituindo-se, assim, num importante espaço de construção do conhecimento pedagógico de todos.

Abaixo, uma síntese dos quatro tipos e do modo como os objetivos, os conteúdos e o respectivo tratamento didático “aparecem' em cada caso.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

O planejamento, como se pode ver, precisa ser muito bem cuidado, mas, conforme temos enfatizado, deve ter um caráter flexível também. Tal como nos ensina Carlos Matus* (1997), “planejar não deve se confundir com a definição normativa do deve ser, mas englobar o pode ser e a vontade de fazer”.

Então, por que tanta ênfase na necessidade de planejamento se no final das contas é preciso flexibilizá-lo? Porque a ação pedagógica só é verdadeiramente pedagógica se for “ajustada' aos alunos reais a que se destina: às suas possibilidades e necessidades de aprendizagem, às suas hipóteses sobre os conteúdos, às suas estratégias pessoais para resolver os problemas colocados pelas atividades e daí por diante.

É certo que o trabalho com as crianças deve sempre se orientar pelos objetivos estabelecidos anteriormente, para que se possam selecionar os conteúdos e as formas mais pertinentes para abordá-los, mas é certo também que à clareza a respeito desses objetivos (ou seja, das capacidades que se pretende desenvolver) é o que toma possível reorientar o trabalho a partir do que se avalia que as crianças podem e precisam aprender.

Um outro aspecto importante à considerar é que sempre dizemos - e é verdade - que o tempo que as crianças passam na escola é muito curto para tudo o que precisa ser trabalhado. Por isso, é importantíssimo utilizá-lo da melhor maneira possível, para que elas se ocupem com situações significativas, que favoreçam de fato a aprendizagem, e não com atividades que nada acrescentam por serem fáceis demais ou estarem muito além do que podem realizar.

O uso racional do tempo é uma competência profissional da maior importância para os professores. Uma competência que começa de questionamentos básicos, mas necessários:

* Carlos Matus, chileno, é o criador do modelo de Planejamento Estratégico Situacional, bastante utilizado por administrações públicas progressistas e sobre o qual tem várias publicações em diversos países do mundo. Essa citação foi extraída do livro Adeus, senhor presidente - govemantes governados, Edições Fundap, 1997.

Como são organizadas as horas que os alunos permanecem na escola? O que é possível aprender durante esse tempo (800 horas por ano, considerando um período de quatro horas por dia)? Como dar conta de tudo o que se pretende ensinar durante o ano? Como organizar à prática pedagógica de forma a cumprir o planejamento e, ao mesmo tempo, atender às demandas das crianças?

Assim, o tempo dedicado a cada componente curricular deve ser definido de forma muito criteriosa: é preciso garantir o trabalho com todas as áreas de conhecimento, considerar a natureza das propostas e distribuir o tempo de maneira justa. Às vezes, será necessário que as atividades sejam curtas para que as crianças não fiquem entediadas e, às vezes, será necessário que se prolonguem porque demandam um tempo maior para à realização do que é solicitado. Essa dosagem tem a ver com o tipo de proposta, mas também com à capacidade de observação do professor: quando as crianças estão dispersas ou inquietas, geralmente é hora de parar...

LÍNGUA PORTUGUESA

 

 

Esse é apenas um exemplo para dar uma ideia de como é possível distribuir as atividades na semana de trabalho. Como bem sabemos, se não houver um planejamento criterioso do tempo, com certeza a sensação será sempre de que “o dia não rendeu”, pois são muitas coisas a fazer e, infelizmente, em nosso país, as crianças ainda permanecem poucas horas na escola, nesse sentido também é importante considerar que, às veze, o que conta na definição da sequência das atividades do dia é a organização do espaço e não exatamente o bloco contínuo de propostas de uma mesma área. Isso significa que pode ser mais pertinente desenvolver todas as atividades coletivas primeiro (rodas de leitura, de conversa, discussões etc.) para somente depois propor duplas ou atividades individuais, de modo à otimizar o uso do espaço já organizado de uma determinada maneira. Tomando-se como exemplo a proposta de rotina do Ensino Fundamental, veremos que pode ser mais oportuno que a atividade de História, prevista para a quarta-feira, aconteça logo na sequência da leitura do professor para as crianças (e não, como sugere o quadro acima após a atividade de encontrar respostas para à cruzadinha, que possivelmente será em dupla). Assim, não apenas se gasta menos tempo com à arrumação do espaço como também fica favorecida a discussão 'do tempo da notícia" (o gênero sugerido para a leitura nesse dia), que tem a ver com o conteúdo da atividade de História.

Na verdade, a organização do tempo é necessária para a aprendizagem não só as crianças, mas também dos professores, em especial no que se refere à gestão do trabalho pedagógico e da classe. Essa é uma aprendizagem constante, pois a cada nova turma novos desafios são colocados, uma vez que nem sempre o que se aprende sobre a gestão do trabalho em um ano é transferível diretamente para o outro.

Da mesma forma que não há como desenvolver um mesmo plano de ensino ano após ano, não é possível organizar rotinas de trabalho que sejam idênticas para todas as turmas. Nesse sentido, podemos afirmar que as rotinas, ainda que tenham estruturas parecidas, são sempre diferentes: cada uma deve ter um 'toque' que evidencie as características do grupo específico para o qual foi elaborada e a história do trabalho realizado - uma história que é singular porque nunca se repete igualmente, por mais que se planeje o trabalho de modo semelhante.

O planejamento da rotina é algo a ser inventado periodicamente: uma invenção que depende da clareza do professor sobre os objetivos do ensino, sobre os critérios de seleção dos conteúdos, sobre as formas de trabalhar didaticamente com eles, sobre o conhecimento que têm (ou não) seus alunos. Uma rotina que É, ao mesmo tempo, um espaço de invenção pedagógica do professor e uma forma de organizar o tempo de o aprender das crianças; ao contrário do que pode insinuar o sentido negativo da palavra (de ‘mesmice’), entendemos que rotina significa movimento, criação, produção de conhecimento.

Ao planejar suas rotinas, O professor percorre um caminho de elaboração teórica, de produção de teoria, da sua teoria sobre o próprio trabalho. Assim, o planejamento é recriado continuamente a partir de sua análise, ou seja, de um processo de avaliação docente que indica até onde às propostas, as intervenções já realizadas estão atendendo aos objetivos e até mesmo se estes estão ou não adequados.

Dessa perspectiva, ainda que pautado no que já aconteceu, o ato de planejar implica um tipo de reflexão que é anterior à ação. É o momento em que, com base em sua experiência prévia, o professor antecipa as atividades que julga serem mais adequadas para o seu grupo de alunos, às formas de desenvolvê-las, os recursos mais apropriados, os agrupamentos que podem ser mais produtivos... Assim, planejar é refletir antes de agir', como afirma Carlos Matus (1997). Outro aspecto importante a considerar é que a explicitação dos propósitos do trabalho para as crianças contribui para 'engajá-las' nas atividades, o que favorece o bom andamento das coisas e à otimização do tempo. Nesse sentido, a recomendação é:

  • informar o que se pretende com as atividades, para que compreendam que as tarefas propostas respondem a algum tipo de objetivo/necessidade;

  • prepará-las antes de introduzir qualquer mudança ou novidade na rotina, não só em relação às propostas de atividade, mas também à organização do espaço, à utilização dos materiais, às formas de agrupamento, ao tipo de intervenção, etc. - tudo o que não é familiar causa estranhamento e tende a produzir uma agitação que, embora natural, pode prejudicar de algum modo o andamento do trabalho se as crianças não souberem as razões;

  • apresentar as atividades de maneira a incentivá-las a dar o melhor de si mesmas e a acreditar que sua contribuição é relevante para todos;

  • e criar um ambiente favorável à aprendizagem, bem como ao desenvolvimento de auto-conceito positivo e da confiança em sua própria capacidade de enfrentar desafios (por exemplo, por meio de situações em que elas sejam incentivadas a se colocar, a fazer perguntas, a comentar o que aprenderam etc.).

Ainda sobre as propostas de atividade, uma última recomendação: sempre que possível, elas devem ser o mais simples possível para a criança realizar e o menos trabalhosas possível para o professor preparar. Propostas em que o professor precisa desenhar, fazer fichas e organizar muitos materiais alternativos e que as crianças precisam destacar, montar e gastar um tempo enorme para cumprir a tarefa, se puderem ser substituídas por alternativas mais simples, sem que haja prejuízo ao desafio colocado, devem ser simplificadas.

Para que uma atividade seja considerada de fato uma situação de aprendizagem é preciso que seja “ajustada” às crianças para os quais ela se destina, é preciso que seja difícil e possível, que seja desafiadora. Como se vê, o que importa é a qualidade do desafio e não a quantidade de recursos e o tempo gasto com sua preparação.

Como estamos detalhando sistematicamente as sequências elas poderão ser nomeadas na rotina. Quanto ao planejamento diário será descrito o que não foi detalhada na sequência, como por exemplo os agrupamentos, ou às problematizações que serão realizadas. 

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MODELOS DE PLANEJAMENTOS COM ROTINA PARA O COMPONENTE CURRICULAR

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MODALIDADES ORGANIZATIVAS

Diferentes Modalidades Organizativas

 

Todo conhecimento [...] deve conter um mínimo de contra-senso, como os

antigos padrões de tapete ou de frisos ornamentais, onde sempre se pode descobrir, nalgum ponto, um desvio insignificante de seu curso normal. Em outras palavras: o decisivo não é o prosseguimento de conhecimento em conhecimento, mas o salto que se dá em cada um deles. 

Walter Benjamim.

Projetos: São situações didáticas que se articulam em função de um objetivo e de um produto final. Contextualizam as atividades de linguagem oral e escrita (ler, escrever, estudar, pesquisar). 

Periodicidade: pode ser de dias ou de meses, dependendo dos objetivos propostos. Quando são de duração mais longa, é possível planejar as etapas com os alunos e prever um tempo para cada etapa. 

Característica básica: ter uma finalidade, compartilhada por todos os envolvidos, que se expressa em um produto final. 

 

Propostas:

  • Coletânea de contos de um mesmo gênero (poemas, contos de assombração, lendas, fábulas etc.);

  • Livro sobre um tema pesquisado;
    Revista sobre vários temas estudados;

  • Mural;

  • Livreto sobre cuidados com a saúde;

  • Folheto informativo;

  • Cartazes de divulgação sobre eventos;

  • poemas e contos gravados;

  • Hora da história, a ser apresentada em um evento cultural;

  • Vídeo de curiosidades do tipo: “Você sabia que...”;

  • Galeria de personagens do folclore brasileiro;

  • Contos preparados para sessões de leitura, como por exemplo para crianças menores etc.;

  • Seminários;

  • Feiras: ( Científicas, da matemática, da literatura (café com poesias), das curiosidades, da matemática da inovação e tecnologias);

  • Socialização de ideias e práticas pedagógicas.

 

Outras Situações: situações didáticas em que o professor e os alunos têm propósitos comuns e se comprometem com a conquista de um produto final, que é fruto do trabalho de todos e tem um sentido social real (“produto”, nesse caso, não significa algo “palpável”, mas sim um resultado: pode ser uma festa, uma mostra de trabalhos produzidos, uma apresentação pública de leitura ou jogral, a organização de uma biblioteca de classe, um livro, jornal ou texto etc.). Nos projetos, as ações propostas ao longo do tempo são planejadas de forma sequenciada, têm relação entre si e fazem sentido em função do resultado que se deseja alcançar. Ex: “Coleções” (organização de coleções para aprender conteúdos matemáticos), “Brincadeiras” (resgate de brincadeiras antigas e produção de um livreto de textos instrucionais), “Paisagens” (estudo de como pintores de diferentes épocas retrataram as paisagens e organização de uma mostra com produções da classe), Animais em extinção (estudo de alguns animais em extinção e produção de uma pequena enciclopédia), etc.

Sequências Didáticas /Atividades sequenciadas: São situações didáticas articuladas, que possuem uma sequência de realização, cujo critério principal são os níveis de dificuldade.

Característica básica: funcionam de forma parecida com os projetos e podem integrá-los, mas não fornecem um produto final predeterminado. São atividades planejadas em uma sequência inclusiva: o que vem a seguir depende do que já foi realizado (e aprendido) anteriormente. São muito parecidas com os projetos, mas não têm um produto final. Os próprios projetos são constituídos por atividades sequenciadas. Ex: Atividades para ensinar as operações matemáticas, para ensinar a produzir um determinado tipo de texto, para ensinar um jogo complexo, etc.

Atividades permanentes: São situações didáticas propostas com regularidade, com o objetivo de construir atitudes, criar hábitos etc. Por exemplo, atividades planejadas para promover o gosto pela leitura e pela escrita e desenvolver atitudes e procedimentos que os leitores e escritores adquirem a partir da prática de leitura e escrita. São atividades que acontecem com regularidade (diariamente, semanalmente, quinzenalmente, etc.) durante um período (curto ou longo) porque são importantes para o desenvolvimento de determinados procedimentos, hábitos ou atitudes. Ex: Leitura diária feita pelo professor, Roda semanal de conversa ou leitura, Oficina de produção de textos ou de arte, Hora das curiosidades científicas ou das notícias, etc. 

Periodicidade: repetem-se de forma sistemática e previsível, semanal ou quinzenalmente. 

Característica básica: a marca principal dessas situações é a regularidade, que propicia um contato intenso com determinado tipo de atividade de texto – de um autor, de um assunto etc. 

 

Outras Propostas:

  • Conta-contos (com preparação prévia);

  • Hora das curiosidades científicas;

  • Hora das notícias;

  • Roda de biblioteca ou de leitores;

  • Leitura diária feita pelo professor;

  • Pasta de textos etc.;

Situações independentes: Situações ocasionais: trabalha-se algum conteúdo significativo, mesmo sem relação direta com o que está sendo desenvolvido, são aquelas que não foram planejadas previamente, mas que se considera relevante inserir ou “aproveitar” no trabalho. Podem ser propostas pelo professor ou pelos alunos. Ex: Assuntos importantes que são notícia e que interessam aos alunos, fatos ocorridos na escola ou na comunidade, materiais interessantes enviados pelos pais ou encontrados pelos alunos, etc.

 Exemplos:

  • Discussão de um tema muito debatido na mídia;

  • Leitura de um artigo de jornal, um poema, um conto trazido por algum aluno etc.;

  • Eventos;

  • Socializações.

Sistematização Metacognitiva: Não se relacionam a propósitos imediatos, mas sim a objetivos e conteúdos definidos, pois se destinam justamente a sistematizar os conhecimentos. Exemplos:

  • Refletir sobre os traços característicos e as diferenças entre fábulas e contos (nas séries em que o trabalho com esses gêneros é prioritário);

  • Analisar as características de diferentes textos publicados em jornais;

  • Discutir usos da pontuação;

  • Analisar regularidades ortográficas etc.;

  • Enfim, qualquer conteúdo/; (O que aprendi/o que aprendemos/ como fizemos para aprender/ por que o texto está bem escrito…).

Fonte: Livro de referência: Josette Jolibert - “Além dos Muros da Escola"

SOBRE UMA BOA ROTINA

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Rotina

A rotina é um instrumento para concretizar as intenções educativas. Ela se revela na forma pela qual são organizados os espaços, os materiais, as propostas e as intervenções do professor. A organização de uma rotina produtiva precisa: • garantir a necessária flexibilidade; • considerar as necessidades de aprendizagem dos alunos e as melhores formas de atendê-las; • considerar os diferentes desafios colocados para os alunos no 1o e no 2o semestres; • buscar formas de organização do espaço e das atividades, de maneira a favorecer interações produtivas entre os alunos; • observar os processos de aprendizagem dos alunos e organizar intervenções pedagógicas a partir dessas observações; • prever propostas articuladas de atividades e de tratamento dos conteúdos; • adequar as propostas didáticas às possibilidades reais de aprendizagem dos alunos; • informar aos alunos o que se pretende com as atividades, levando-os a sentir que sua atuação responde a algum tipo de objetivo/necessidade; • preparar os alunos antes de introduzir toda e qualquer mudança ou novidade na rotina, seja qual for o aspecto (organização do espaço, utilização dos materiais, propostas e intervenções do professor etc.); • apresentar as atividades de maneira a incentiva os alunos a dar o melhor de si mesmos e a acreditar que sua contribuição é relevante para todos; • criar um ambiente favorável à aprendizagem dos alunos, bem como ao desenvolvimento de seu autoconceito positivo e da confiança em sua própria capacidade de enfrentar desafios (por exemplo, por meio de situações em que eles sejam incentivados a se colocar, fazer perguntas, comentar o que aprenderam etc. A seguir, um exemplo de rotina para uma turma de 1º ano do Ensino Fundamental, como ilustração.

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SOBRE OBJETO DE CONHECIMENTOS/HABILIDADES
E COMPETÊNCIAS

PROCESSO DE FORMAÇÃO

SOBRE SEQUÊNCIA DIDÁTICA

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SOBRE METODOLOGIAS ATIVAS

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RESULTADOS DA CONCEPÇÃO NA FORMAÇÃO COM OLHA PARA ALÉM DOS MUROS DA ESCOLA


A REUNIÃO PEDAGÓGICA DE  20 DE MARÇO DE 2022 NA UNIVERSIDADE FEDERAL DE JOINVILLE

- U
NIVILLE - PARCERIA COMITÊ BABITONGA

SENTIDO E SIGNIFICADO - CONHECENDO UMA ESTAÇÃO METEREÓLOGICA 

OS ATORES ENVOLVIDOS

 

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SOBRE ALFABETIZAÇÃO

PROFA 

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COMO ELABORAR UMA SONDAGEM E COMO ANALISAR

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AGRUPAMENTOS PRODUTIVOS

PLANO DE INTERVENÇÃO CONSCIENTE 
PARA ALFABETIZAÇÃO INICIAL

SOLETRANDO DO CARANGA

ENFIM, O QUE FAZER? DICAS...

APROFUNDANDO SOBRE ALFABETIZAÇÃO

SOBRE A ESCRITA COLETIVA NA ALFABETIZAÇÃO

FORMANDO ALUNOS CAPAZES DE LER; ESCREVER E REVISAR TEXTOS COM COMPETÊNCIA LEITORA E ESCRITORA.

REESCRITA COLETIVA

SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS - PRODUÇÃO DE TEXTOS

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SOBRE ORTOGRAFIZAÇÃO

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FORMANDO ALUNOS LEITORES CAPAZES DE LER E E COMPREENDER COM COMPETÊNCIA 
- ESTRATÉGIAS E LEITURAS

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À LEITURA NA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS

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SOBRE COMPREENSÃO DE TEXTOS 
JOSETTE JOLIBERT -
UM OLHAR PARA ALÉM DOS MUROS DA ESCOLA

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SOBRE COMPREENSÃO DE TEXTOS

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CULTURA LITERÁRIA

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SOBRE NEUROCIÊNCIA

AULA SUPERVISOR REGINALDO

PROJETOS PORTFÓLIOS

POR FIM, PLANEJAMENTOS

8.1 PLANEJAMENTO 

PROTOCOLO DE PLANEJAMENTO

Introdução: Para começar...por que planejar ?

Lewis Carroll em Alice no País das Maravilhas, observou a partir da pergunta de Alice:

Pode me dizer qual o caminho que eu devo tomar? Isso depende muito do lugar para onde você quer ir – disse o Gato. Eu não sei para onde ir! – disse Alice. Se você não sabe para onde ir, qualquer caminho serve.

 

Professores são planejadores e se não têm metas claras e objetivos bem definidos, provavelmente terão dificuldades em tomar decisões sensatas e consistentes sobre o quê , quando e como ensinar.

Madalena Freire1 em suas reflexões aponta que todo fazer pedagógico nasce de um sonho. Sonho que emerge de uma necessidade, de uma falta que nos impulsiona na busca de um fazer. Nesse contexto, a ação do refletir - estudar - planejar - avaliar, na recriação permanente do sonho desejado, torna-se sistematizada para que o planejamento do professor seja o produto final conquistado.

Dessa forma, no planejamento, o professor precisa ser capaz de indicar com clareza o que o estudante deve compreender e ser capaz de fazer. A partir das respostas a essas perguntas, poderá organizar como as aprendizagens se desenvolvem e as formas de regulação e monitoramento.

É importante que façamos uma reflexão sobre o modo como planejamos, ou seja, ao invés de planejar atividades repetitivas, será necessário ter clareza sobre as expectativas de aprendizagem, a partir das quais o ensino irá se desenvolver. Somente especificando os resultados desejados podemos focar nos conteúdos, nos métodos e nas atividades mais prováveis para atingir esses resultados.

Em um primeiro momento será necessário definir as expectativas de aprendizagem para cada ano, e para cada habilidade prevista. Em seguida, o que o estudante precisará saber para atingir os objetivos de aprendizagem - levantamento dos conhecimentos prévios - e na avaliação decidir a melhor forma de levantar as evidências da aprendizagem, e então o que e como se pretende ensinar. Definir a avaliação antecipadamente proporciona evidências concretas para alcançar a seguinte reflexão: “O que meus estudantes serão capazes de fazer ao final dessa sequência didática?" O planejamento é um processo ininterrupto, processual, organizador da conquista prazerosa dos nossos desejos onde o esforço, a perseverança, a disciplina, são ferramentas para mudança pedagógica2.

O plano mensal será um instrumento de trabalho que organizará o tempo e os processos de aprendizagem, podendo ser desenvolvido em colaboração entre os professores que lecionam o mesmo componente curricular, de maneira que seja possibilitada a troca de ideias, respeitando a dinâmica do espaço escolar e a parceria entre os profissionais com o objetivo de não deixar ninguém para trás. A colaboração entre os professores proporciona a empatia e promove o sentimento de pertencimento.

Ressalta-se que o planejamento é de responsabilidade do professor e deverá ser publicado pelo docente no sistema de Gestão Acadêmico (EVN), na primeira semana de cada mês. Sugere-se ao professor uma organização na sua rotina diária, para que possa desenvolver seus planejamentos durante as aulas atividades.

 Sistematizando:

Objetivo: tornar o planejamento do professor mais prático, aplicável e sistematizado em toda a rede.

Protocolos: podem ser compreendidos como um conjunto de orientações, procedimentos e instrumentos que possibilitam a execução efetiva de práticas pedagógicas no nível da escola e da Secretaria de Educação.

Planejamento Mensal - Por que planejar? Porque o planejamento otimiza o tempo e melhora o desempenho. Para ensinar é preciso planejar as ações pedagógicas, o que significa ter o conhecimento dos processos de aprendizagem e dos conteúdos que se deseja lecionar de acordo com os documentos norteadores (Currículo e o Mapa de Progressão das Aprendizagens).

Protocolo de Planejamento: contempla a estrutura do planejamento com os tópicos essenciais do processo de ensino e aprendizagem.

Expectativa de aprendizagem: são os marcos de aprendizagem, o que se espera que o aluno aprenda, saiba fazer ou incorpore ao seu comportamento num prazo determinado e seguindo uma sequência lógica de ensino.

Aspectos legais: O presente protocolo fundamenta-se na seguinte legislação:

  • Lei de Diretrizes e Bases da Educação – Lei nº 9394/96: Destaque para o Art. 13 e outros seguintes, que tratam das incumbências dos docentes.

  • Regimento Único das Unidades de Ensino da Rede Municipal de Joinville, art. 75, inciso III, VII, VIII, XVIII e XXIX.

Pensando no planejamento como intervenção para o avanço das aprendizagens de todos os estudantes, é de suma importância que tenha lugar de destaque na prática pedagógica e, por conseguinte, na análise do supervisor escolar. A elaboração  e revisão do planejamento do professor constitui-se elemento indispensável e indissociável do processo de ensino e aprendizagem. Na perspectiva de Madalena Freire (FREIRE, 1997, p. 54-58).

O planejamento, portanto, é o instrumento básico para a intervenção do educador. E, através dela é que se dá a desequilibração da hipótese do educando, ao mesmo tempo que se inicia o acompanhamento do processo de reequilibração pelo educador. Pois, não basta desequilibrar […] O planejamento organiza, sistematiza, disciplina a liberdade a nível individual e coletivo. Ele dá os paradigmas para o exercício da prática pedagógica. Através dele podemos agilizar respostas diante do inusitado para trabalhar a improvisação. Neste sentido, o planejamento alicerça a ação criadora. 

 

A análise do planejamento pelo supervisor deve contemplar: o alinhamento dos professores com a missão, visão e valores da escola, com o currículo da Rede Municipal de Joinville, bem como suas contribuições em áreas que vão além da sala de aula. Avaliar o nível de atuação do professor no domínio de seu componente curricular e dos métodos de ensino que utiliza.

Outro aspecto relevante na análise do planejamento do professor diz respeito às formas de avaliação, periodicidade destas, formas de recuperação e intervenção do professor.

Certamente, será de extrema importância a revisão do supervisor neste instrumento do professor no sentido de contribuir para sua autoavaliação e estimular seu permanente autodesenvolvimento. 

A intervenção do supervisor vai além da análise do planejamento e da avaliação, e perpassa a contribuição do que se pode considerar como parceiro mais experiente. Citando novamente Madalena Freire, cabe fazer as seguintes perguntas ao analisar o planejamento do professor, de suas aulas, de suas propostas de avaliação e recuperação das aprendizagens: “Planejar para quê? Por quê? O quê? Para quem? Com o quê? Em que espaço? Com que materiais? Por quanto tempo? O ato de planejar exige do educador uma ação organizada […]” (FREIRE, 1997, p.54-58).

Caberá ao supervisor orientar os professores na execução do planejamento, utilizando os instrumentos padronizados da rede para isso.

 

2.1 Momentos do planejamento 

1) Levantamento do processo das hipóteses do planejamento (especificando objetivos gerais e específicos das atividades, envolvendo: materiais, tempo e espaço). 

2) Acompanhamento do desenvolvimento da ação planejada: conferindo sua adequação ou não, suas possíveis mudanças, etc. 

3) Avaliação reflexiva do produto conquistado. 

4) Replanejamento. 

 

 Observações a considerar no Planejamento

  • O planejamento de forma mais abrangente poderá seguir uma sequência didática prevista para um tempo que ultrapasse a quinzena e organize o conteúdo de forma a garantir sua execução total.

  • O planejamento do professor deverá ser postado no EVN.

 

Sobre a Rotina: A rotina é um instrumento para concretizar as intenções educativas. Ela se revela na forma pela qual são organizados os espaços, os materiais, as propostas e as intervenções do professor. A organização de uma rotina produtiva precisa:

  • Garantir a necessária flexibilidade;

  • Considerar as necessidades de aprendizagem dos alunos e as melhores formas de atendê-las;

  • Considerar os diferentes desafios colocados para os alunos

  • Buscar formas de organização do espaço e das atividades, de maneira a favorecer interações produtivas entre os alunos;

  • Observar os processos de aprendizagem dos alunos e organizar intervenções pedagógicas a partir dessas observações;

  • Prever propostas articuladas de atividades e de tratamento dos conteúdos;

  • Adequar as propostas didáticas às possibilidades reais de aprendizagem dos alunos;

  • Informar aos alunos o que se pretende com as atividades, levando-os a sentir que sua atuação responde a algum tipo de objetivo/necessidade;

  • Preparar os alunos antes de introduzir toda e qualquer mudança ou novidade na rotina, seja qual for o aspecto (organização do espaço, utilização dos materiais, propostas e intervenções do professor etc.);

  • Apresentar as atividades de maneira a incentivar os alunos a dar o melhor de si mesmos e a acreditar que sua contribuição é relevante para todos;

  • Criar um ambiente favorável à aprendizagem dos alunos, bem como ao desenvolvimento de seu autoconceito positivo e da confiança em sua própria capacidade de enfrentar desafios (por exemplo, por meio de situações em que eles sejam incentivados a se colocar, fazer perguntas, comentar o que aprenderam etc.)

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MODELOS DE PLANEJAMENTOS

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FONTE DE PESQUISAS

ESTRATÉGIAS DE LEITURAS - ISABEL SOLÉ
https://docs.google.com/document/d/1eVSuuHOGH6KcVKrfnPKjURcf7xgyPZkc_ccb3WGVwQA/edit 

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EDUCAÇÃO ANTIRRACISTA

FESTA JULINA DA ESCOLA TRÁS A REFERÊNCIA DOS "GUARDA-CHUVAS"  DA CULTURA "FREVO"
 

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